Feliciano, por exemplo, lembrou que durante a campanha presidencial em 2022, acusações sobre o favorecimento de Lula quanto à prática do aborto foram classificadas como falsas.
“Durante a campanha política para as eleições de 2022, qualquer menção de que, o então candidato, Lula seria favorável ao aborto, era passível de censura; até com suspensão nas redes sociais”, lembrou o pastor da Assembleia de Deus.
Contudo, escreveu o religioso em seu artigo para o Pleno News, dizendo que “já nos primeiros dias” do novo governo Lula, a postura pró-aborto se tornou evidente, em particular pela ministra da Saúde, Nísia Trindade.
“[A]] nova ministra da saúde, que não é médica, mas sim ativista política, Nísia Trindade – manifestaram a vontade de interferir nas normas e leis contra o aborto, a fim de flexibilizar as proibições”, criticou Feliciano.
Não por acaso, até mesmo a Confederação dos Bispos Católicos do Brasil, a CNBB, publicou uma nota repudiando a postura do atual governo petista em prol do aborto, muito embora a entidade tenha sido acusada de favorecer a campanha presidencial de Lula.
Quanto a Feliciano, o pastor disse que já declarou estar nas “fileiras com o objetivo de evitar que portarias e resoluções abram brechas na legislação oriunda do Congresso Nacional, votadas pelos verdadeiros representantes do povo, que são os senadores e os deputados, em votação nominal nas duas casas”, sejam cobrados por essa finalidade.
O pastor, por fim, pede para que Jeremias 1:5 seja considerado, lembrando que Deus defende a preservação da vida desde o útero materno, a fim de que o Senhor impeça a “agressão deliberada a nossos costumes cristãos”, informou o Pleno News