segunda-feira, 31 de julho de 2023

Ministério da Saúde tem como prioridades a legalização do aborto e da maconha e a redução da idade para mudança de gênero

Deputados da oposição assinaram projeto de decreto legislativo (PDL) para sustar a resolução 715 do Conselho Nacional de Saúde.

quinta-feira, 27 de julho de 2023

INACREDITÁVEL: Piloto do avião que caiu nesta manhã em Raposa foi o mesmo do acidente de três meses atrás


Curiosamente, ambos os acidentes ocorrem no dia 27, o primeiro em abril, o segundo em julho, nas duas ocasiões, o piloto Edson Rui Cordeiro Marques estava com uma camisa branca.

Na primeira imagem, Edson Rui Cordeiro Marques ficou ferido no primeiro acidente [no dia 27 de abril]; e na segunda foto, o mesmo piloto agora, no dia 27 de julho, também ficou ferido na segunda queda de avião.

Primeira imagem: Edson Rui Cordeiro Marques ficou ferido no primeiro acidente [no dia 27 de abril]; e na segunda foto, o mesmo piloto agora, no dia 27 de julho, também ficou ferido na segunda queda de avião.

Trata-se do membro da ABUL – Associação Brasileira de Pilotos de Aeronaves Leves, Edson Rui Cordeiro Marques, o piloto do avião monomotor que caiu na manhã desta quinta-feira (27) no bairro do Itapéua em Raposa.

Conforme apuração do Blog do Domingos Costa, por incrível que pareça, Rui é o mesmo piloto que conduzia outra aeronave de pequeno porte que também caiu no dia 27 de abril, no Cumbique também na cidade raposense. Desta vez, outra pessoa estava acompanhando o piloto, identificada até agora pela pelo nome de “Wilson”.

No acidente de hoje, a aeronave caiu em uma região de mata quando Rui fazia uma manobra para aterrissar, o avião colidiu contra uma árvore e em seguida foi ao chão.

Rui e “Wilson” foram resgatadas por populares com ferimentos leves, socorridas por uma ambulância e encaminhadas para o hospital Centro Médico no bairro do Monte Castelo em São Luís.

O avião monomotor que caiu nesta manhã no Itapéua tinha 42 anos de uso, com ano de fabricação de 1981, está registrado em nome de Ivan de Jesus Araújo dos Santos, sob a matrícula PRWSA. O certificado de aeronavegabilidade (C.A.) está vencido desde 26.05.2017, e cancelado, por motivos: “aeronave avariada por acidente ou incidente”.

– Primeiro acidente 

No último dia 27 de abril, quando houve o primeiro acidente no bairro do Cumbique, Rui pilotava outra aeronave de pequeno porte de prefixo PP-DJG foi fabricada no ano de 1947, portanto, tinha 76 anos. A aeronave Beech Minicraft estava com o Certificado de Aeronavegabilidade (C.A) suspenso e, por isso, não deveria voar. O monomotor PP-DJG estava em nome de Ronaldo Martins da Silva e não tinha autorização para fazer táxi aéreo.

Nos dois acidentes, os aviões decolaram da pista do CAVU – Clube de Aviação Ultraleve, no bairro do Caúra, e minutos depois caiu.


Blog do Domingos Costa, 

segunda-feira, 24 de julho de 2023

Juiz usa argumento de Alexandre de Moraes e manda prender jornalista de 73 anos*

Fala, pessoal! Segue o Boletim Conservador de 24/07/2023 🇧🇷 

📰 ⚠️ _*IMPORTANTE*: Salve o contato do administrador do grupo para conseguir clicar nos links das matérias_ 
*Juiz usa argumento de Alexandre de Moraes e manda prender jornalista de 73 anos*

A jornalista Maria Aparecida, de Alagoas, recebeu ordem de prisão do juiz George Leão de Omena, com base em uma decisão liminar que utilizou trecho de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes do STF contra outro jornalista, Allan dos Santos.

O juiz justificou a prisão de Maria Aparecida alegando que ela estaria cometendo reiteradas ações de calúnia e difamação, disseminando um "verdadeiro discurso de ódio".

Omena afirmou que isso não configura liberdade de expressão e citou o caso de Allan dos Santos, que está em liberdade nos Estados Unidos, onde não existem tipos penais para delitos de opinião.

No final das contas, o vírus antidemocrático da esquerda vai se espalhando e se instaurando das maiores para as menores áreas do poder. 

> Ver matéria completa » https://www.conexaopolitica.com.br/judiciario/juiz-usa-argumento-de-alexandre-de-moraes-e-manda-prender-jornalista-de-73-anos/


segunda-feira, 17 de julho de 2023

A requalificação da MA-203, Estrada do Araçagy, atende a um grande anseio da população que há anos pede por mais segurança e fluidez no trânsito. Elaborado por engenheiros e técnicos da Sinfra e MOB, o projeto representa um investimento de R$ 11,8 milhões e prazo de execução de, até, 150 dias.




O governador Carlos Brandão assinará Ordem de Serviço para início das obras de requalificação da MA-203, Estrada do Araçagi, em solenidade, nesta quinta-feira (18), a partir das 9h, na MA-203, Araçagi, ao lado da loja Marsol. Na ocasião, serão detalhados o cronograma de serviços e as primeiras intervenções na via. A obra será executada em parceria Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) e Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB).

O projeto vai contemplar obras em 14,7 quilômetros da via, com intervenções, realocações e implantação de novos retornos de quadra. Os serviços têm previsão para serem concluídos em 150 dias e serão realizados em duas fases.

A primeira etapa da obra deverá ser entregue em até 90 dias, compreendendo intervenções em 3 quilômetros de estrada, com retirada da faixa exclusiva para coletivos, retorno das faixas de trânsito e realocamento das paradas de ônibus. Ainda nesta etapa, novos retornos de quadra serão implantados, totalizando 7.214 quilômetros de intervenções. 

Na segunda fase da obra, mais 7,5 quilômetros da MA-203 serão requalificados, somando 14.714 quilômetros. O objetivo é garantir mais segurança viária e mobilidade urbana na região do Araçagi.

Para a elaboração do planejamento de obras, houve reuniões e criação de grupos de trabalho com associações de moradores de bairros e sociedade civil. Estarão presentes, o secretário da Sinfra, Aparício Bandeira; o presidente da MOB, Adriano Sarney; e equipe técnica das instituições. 

SERVIÇO

O quê: Assinatura de Ordem de Serviço para requalificação da MA-203, no Araçagi.
Quando: Nesta quinta-feira (18), a partir das 9h.
Onde: MA-203, Araçagi (ao lado da loja Marsol

segunda-feira, 3 de julho de 2023

André Valadão diz que “se Deus pudesse, matava tudo”, sobre LGBts

Na publicação, o Hermes compartilha um trecho em que o líder da Batista da Lagoinha diz que “se Deus pudesse, matava tudo (0s LGBTs), mas como ele fez uma aliança lá trás, cujo símbolo é um arco-íris, ele se vê impossibilitado de fazê-lo”.

Para o pastor Hermes, conhecido por sua luta em favor da comunidade LGBT, André Valadão está “atacando covardemente a população a comunidade.

André Valadão diz que “se Deus pudesse, matava tudo”, sobre LGBts.

Alguns têm a coragem de vir às minhas redes queixar-se de que estou falando muito deste assunto. Mas como posso me calar se o outro lado permanece atacando covardemente a população LGBTQIAPN+? Em sua pregação dominical na igreja Lagoinha de Orlando, André Valadão diz que se Deus pudesse, matava tudo, mas como ele fez uma aliança lá trás, cujo símbolo é um arco-íris, ele se vê impossibilitado de fazê-lo. Segundo o pastor, Deus deixou o trabalho sujo para nós. Ainda que não tenha sido esta a intenção do pregador, é isso que fica claro neste trecho de sua pregação”, escreveu o pastor.

Hermes também chamou Valadão de “mensageiro de Satanás”, e disse que a Igreja Batista da Lagoinha “está virando uma pocilga”. 

“Que tristeza profunda em minha alma. Estes MENSAGEIROS DE SATANÁS continuam disseminado ódio contra uma minoria vulnerável, colocando pais contra filhos, e filhos contra pais, instigando a violência, o preconceito e a discriminação. Creiam-me: JESUS PASSA LONGE DESTA NOJEIRA. Lagoinha está virando uma pocilga”, finalizou.




Maioria nos EUA é contra expor crianças à ideologia LGBT, revela pesquisaOs entrevistados acreditam que essa exposição atrapalha o desenvolvimento emocional e psicológico das crianças.Por Folha Gospel - 30/06/2023

Decisões nos EUA desanimam governo Lula sobre extradição de Allan dos Santos FONTE: terrabrasilnoticias.com

Decisões da Suprema Corte dos EUA na última semana em relação a casos relacionados ao tema da liberdade de expressão desanimaram ainda mais o Ministério da Justiça do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seu objetivo de conseguir a extradição do influenciador bolsonarista Allan dos Santos, que está no país desde 2020.


Allan é considerado foragido desde que foi ordenada sua prisão preventiva no inquérito das fake news, em 2021, a pedido da Polícia Federal. Ele é alvo de apurações que tramitam no Supremo Tribunal Federal sobre a existência de uma milícia digital para atacar a democracia e as instituições.

Após a ordem de prisão, o Brasil acionou os Estados Unidos, por meio do DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional), e enviou o pedido à Interpol para inclusão na difusão vermelha. Em geral, a inclusão ocorre de maneira célere, o que não ocorreu dessa vez —de forma inédita, como mostrou a Folha.

Como revelou o Painel, em janeiro, a pasta de Flávio Dino procurou o governo dos Estados Unidos e a Interpol, em Lyon (França), com o objetivo de acelerar o processo de extradição.

Desde então, no entanto, os trâmites não evoluíram, e a percepção no ministério é a de que um desfecho exitoso é improvável. Isso porque a maneira que os Estados Unidos abordam juridicamente o tema da liberdade de expressão, no qual se insere o caso do influenciador, é bastante distinto da maneira brasileira, comparativamente mais restritiva.

Os dois casos da última semana foram vistos por representantes do Ministério da Justiça brasileiro como emblemáticos em relação às dificuldades que encontram em conseguir que Allan dos Santos seja enviado para o Brasil.

Na terça-feira (27), a Suprema Corte dos EUA reverteu a condenação de um homem do estado do Colorado, Billy Counterman, que enviou milhares de mensagens pelo Facebook —incluindo afirmações antes interpretadas como ameaças de morte— a uma cantora que nunca chegou a encontrar pessoalmente. O entendimento foi de que o réu estaria protegido pela Primeira Emenda da Constituição, que garante a liberdade de expressão.

Lorie Smith, designer evangélica do mesmo estado, foi beneficiada por interpretação similar da Suprema Corte, que determinou que o direito à liberdade de expressão permite que ela se recuse a criar produtos para casais gays.

Decisões nos EUA desanimam governo Lula sobre extradição de Allan dos Santos

Decisões nos EUA desanimam governo Lula sobre extradição de Allan dos Santos

Foto: Reprodução/Folhapress.

02/07/2023 - 09:33

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Decisões da Suprema Corte dos EUA na última semana em relação a casos relacionados ao tema da liberdade de expressão desanimaram ainda mais o Ministério da Justiça do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seu objetivo de conseguir a extradição do influenciador bolsonarista Allan dos Santos, que está no país desde 2020.

Allan é considerado foragido desde que foi ordenada sua prisão preventiva no inquérito das fake news, em 2021, a pedido da Polícia Federal. Ele é alvo de apurações que tramitam no Supremo Tribunal Federal sobre a existência de uma milícia digital para atacar a democracia e as instituições.

Após a ordem de prisão, o Brasil acionou os Estados Unidos, por meio do DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional), e enviou o pedido à Interpol para inclusão na difusão vermelha. Em geral, a inclusão ocorre de maneira célere, o que não ocorreu dessa vez —de forma inédita, como mostrou a Folha.

Como revelou o Painel, em janeiro, a pasta de Flávio Dino procurou o governo dos Estados Unidos e a Interpol, em Lyon (França), com o objetivo de acelerar o processo de extradição.

Desde então, no entanto, os trâmites não evoluíram, e a percepção no ministério é a de que um desfecho exitoso é improvável. Isso porque a maneira que os Estados Unidos abordam juridicamente o tema da liberdade de expressão, no qual se insere o caso do influenciador, é bastante distinto da maneira brasileira, comparativamente mais restritiva.

Os dois casos da última semana foram vistos por representantes do Ministério da Justiça brasileiro como emblemáticos em relação às dificuldades que encontram em conseguir que Allan dos Santos seja enviado para o Brasil.

Na terça-feira (27), a Suprema Corte dos EUA reverteu a condenação de um homem do estado do Colorado, Billy Counterman, que enviou milhares de mensagens pelo Facebook —incluindo afirmações antes interpretadas como ameaças de morte— a uma cantora que nunca chegou a encontrar pessoalmente. O entendimento foi de que o réu estaria protegido pela Primeira Emenda da Constituição, que garante a liberdade de expressão.

Lorie Smith, designer evangélica do mesmo estado, foi beneficiada por interpretação similar da Suprema Corte, que determinou que o direito à liberdade de expressão permite que ela se recuse a criar produtos para casais gays.

Nos últimos anos do Brasil, durante a gestão Jair Bolsonaro (PL), o Supremo Tribunal Federal e outras instâncias da Justiça agiram no sentido de afirmar que a liberdade de expressão não é absoluta e não comporta o cometimento de crimes.

A tensão desembocou na declaração de inelegibilidade do ex-presidente. Bolsonaro e seus aliados argumentam que ele fez uso da liberdade de expressão ao convidar embaixadores estrangeiros para uma reunião em julho do ano passado, a três meses das eleições, e fazer afirmações falsas e distorcidas sobre o processo eleitoral, alegando estar se baseando em dados oficiais, além de buscar desacreditar ministros do TSE.

No entendimento da maior parte dos ministros do TSE, no entanto, ele cometeu abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

Ministro da Justiça, Flávio Dino tem também reforçado o argumento de que a liberdade de expressão não pode ser absoluta em seu embate com as grandes empresas de tecnologia que atuam no Brasil, especialmente o Twitter, pressionando-as no sentido de criar mais mecanismos para prevenir a disseminação de conteúdo que possa incentivar atos de violência e articulando para a implementação de uma regulamentação como a prevista no PL das Fake News.

Levantamento do Datafolha divulgado neste sábado (1º) mostrou o posicionamento dos brasileiros a respeito do assunto. Para 61%, não é possível postar qualquer coisa em redes sociais, enquanto 38% creem que a regra deveria ser esta.

Créditos: Folha de S. Paulo.

FONTE: terrabrasilnoticias.com