Conforme a Faithwire, apenas 39% entendem essa exposição como algo benéfico para o público infantil.
Além disso, 63% acreditam que há uma “agenda cultural” em andamento entre aqueles que optam por expor as crianças a tais temas.
Outros 37% consideram essa exposição como um esforço para “ajudar as crianças”. Os resultados vêm logo após o mês do Orgulho e durante um aumento acalorado na retórica e no debate em torno das questões sociais.
‘Empresas deveriam ser neutras em questões culturais’
Os recentes boicotes e controvérsias em torno da Bud Light e da Target por lidarem com questões LGBT, não mostram sinais de desaceleração em relação à agenda.
Uma pesquisa separada da Convention of States Action e do The Trafalgar Group avaliou as opiniões dos americanos sobre alguns dos recentes protestos em torno de marcas (Target e Bud Light), descobrindo que a maioria (62%) acredita que as empresas devem permanecer neutras em questões culturais.
Apenas 24% acreditam que as empresas devem continuar promovendo e avaliando essas questões.
“Nenhum mês sintetiza melhor até onde as empresas irão para apoiar o ‘progressismo’ do que o mês do Orgulho em junho”, disse Mark Meckler, presidente da Convenção dos Estados, em um comunicado, onde comenta que “os americanos estão fartos disso”.
A divulgação dessas pesquisas ocorre em meio a outra descoberta chocante: os americanos se tornaram mais conservadores socialmente. De acordo com a Gallup, há um aumento na porcentagem de adultos que se autodenominam “conservadores” ou “muito conservadores”, com 38% se enquadrando nessa categoria.
Isso aumentou de 33% em 2022 e 30% em 2021. Enquanto isso, a parcela de indivíduos que se autodenominam “liberais” ou “muito liberais” é de 29%, abaixo dos 34% nos últimos dois anos.
Fonte: Guia-me com informações de Faithwire