A origem dessa expressão tão famosa é mas tanto a expressão quanto a prática do "jeitinho Brasileiro" fazem parte da nossa cultura e nos acompanha por gerações. Há quem acabe usando esse jeito de maneira positiva, como na hora em que se está cozinhando e percede que falta um ingrediente, mas em vez de desistir, acaba inventando uma nova receita: ou na escola, alguém esquece o lápis em um dia de prova e um amigo, sem ter outro, quebra o que tem para lhe dar metade do lápis e ajudá-lo.
Há um jeitinho para quase quase tudo: a criança que inventa uma dor de cabeça para não ir à escola; o jovem que fura uma fila para apenas "tirar uma dúvida"; o pai de família que compra um atestado médico para justificar a falta no trabalho; a pessoa que tenta subornar o guarda de trânsito para não ser multado e por aí vai.
Mas o que este famoso jeitinho tem a ver com o povo cristão?
Será que essa cultura, vivida há décadas, pode ser transformada? É possível viver sem dar jeitinho em tudo? Muitos cristãos se declaram totalmente avessos à essa ação, mas, na realidade, seu discurso está bem distante da prática.
Seja , porém, o vosso falar: sim, sim; não, não; porque o que passa disto é procedente do mal.- Mateus 5.37
Essa versículo deixa claro que o meio - termo, a malandragem e a falta de comprometimento com a palavra são atitudes que não procedem de Deus. O nosso comportamento diante das pessoas que convivemos revela o que habita em nós. Essa matéria especial tem por objetivo fazer você refletir e questionar suas próprias ações, observando em que momento pode estar se utilizando desses recurso (que perce ser tão inofensivo).
revisada
RENOVAÇÃO