“O que a imprensa brasileira tem feito com Bolsonaro mostra que eles não amam o país e querem destruí-lo a qualquer preço”, afirmou Malafaia, que aproveitou para lembrar um caso pessoal, onde ele foi apontado como tio de um rapaz homossexual que se diz seu sobrinho.
“Apareceu um camarada que tem o meu sobrenome e saiu na Veja, no Globo e, agora no carnaval, no jornal EXTRA (do grupo Globo). Estão dando ênfase a um anônimo porque tem o meu sobrenome. Eu não tenho nada a ver com esse rapaz”, afirmou o pastor.
Malafaia explicou que o governo Bolsonaro cortou “bilhões” que sustentavam a imprensa, e que por isso parte do setor estaria com ódio do presidente, ocasionando em uma série de represálias com a intenção de lhe prejudicar.
“A imprensa tenta implacavelmente tenta denegrir o presidente e vou dizer por que: porque Bolsonaro acabou com as mamatas de verba de governo que financiava jornalista para dar palestra. (…)”, disse Malafaia.
“Ele [bolsonaro] acabou com as mamatas de bilhões que sustentavam a imprensa. Fora isso, eles são de esquerda e odeiam qualquer um que seja de outra ideologia”, completou.
Malafaia lembrou que apesar da militância jornalística contra Bolsonaro, a imprensa não detém mais o monopólio da informação, já que a internet, através das redes sociais e mídias alternativas, possibilitou que múltiplas formas de comunicação alterassem este cenário.
Na volta do quadro, como de costume houve muitas ironias contra o Chefe de Estado, citando alguns ocorridos no Governo Federal, como a demissão de Rodrigo Alvim da Secretaria Especial de Cultura e a admissão da atriz Regina Duarte para o posto.
“Eles não vão conseguir derrubar um presidente eleito pelo povo. O mundo mudou, vocês não têm mais o monopólio da informação. Vocês não enganam mais”, concluiu o pastor. Assista no vídeo abaixo: