quarta-feira, 26 de junho de 2024

Rio de Janeiro sediará a volta da Expo Cristã em 2024

Micael Batista A Expo Cristã, reconhecida como o maior evento cristão da América Latina, desembarca no Rio de Janeiro de 5 a 8 de setembro de 2024. O evento, que já tem 24 anos de história, reunirá mais de 150 expositores e 15.000 lideranças eclesiásticas e civis, com projeção de 300 mil visitantes durante os quatro dias. 📱 Participe dos canais do Fuxico Gospel no WhatsApp. Realizada no Riocentro, o evento ocupará o Pavilhão 4, numa área de 22.000 m², e contará com uma programação repleta de atrações. Entre as principais, estão shows de artistas nacionais e internacionais no Bem Festival, além de experiências imersivas, como o Mar Vermelho e as Dez Pragas do Egito. Exposições imersivas e multissensoriais. Haverá também espaços exclusivos para networking, como o “Café com Pastores” e a “Sala VIP”. “Estamos muito entusiasmados em trazer a Expo Cristã para a cidade do Rio de Janeiro. Esse é um evento que celebra a fé cristã de forma única, com uma estrutura robusta e atrações que vão encantar o público.”, comenta Adriana Barros Diretora geral do evento desde 2017. “QUEREMOS CADA VEZ MAIS SER A PLATAFORMA OFICIAL DE LANÇAMENTOS E NOVIDADES PARA O PÚBLICO CRISTÃ EM TODOS OS SETORES, SEJAM PRODUTOS OU SERVIÇOS. UM ESPAÇO ONDE LÍDERES E CRISTÃOS EM GERAL ENCONTREM O QUE HÁ DE MAIS ATUAL EM SOM, TECNOLOGIA, MOBILIÁRIO E MUITO MAIS.”, COMPLETA. A Expo Cristã se destaca como um ponto de encontro essencial para todos que desejam vivenciar e compartilhar a mensagem e os valores do cristianismo. O evento é uma oportunidade única para empresas, líderes religiosos e autoridades se conectarem e explorarem novas oportunidades. Mais informações sobre a Expo Cristã 2024 podem ser encontradas no site www.expocrista.com.br

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

A ANAJURE e a Frente Parlamentar Evangélica

A ANAJURE e a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) manifestam publicamente sua oposição ao julgamento da ADPF 442 em sessão virtual dos dias 22 a 29 de setembro de 2023. 
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Em nota pública, as entidades solicitam à Exma. Min. Relatora a retirada de pauta, ou, aos demais ministros, a utilização da prerrogativa do destaque para que o processo seja encaminhado para julgamento presencial em nova data, nos termos do art. 1-B, §3º, do Regimento Interno da Corte (RISTF). 
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Apenas assim poderá ser garantido o respeito ao devido processo, a publicidade e a participação da sociedade civil no âmbito da ADPF 442. 
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Leia mais em: https://anajure.org.br/anajure-e-frente-parlamentar-evangelica-emitem-nota-conjunta-sobre-a-adpf-442/

QUANDO O USO DE MACONHA VIRA UM PROBLEMA DE SAÚDE.

Quando o uso de maconha vira um problema de saúde

  • Finalizando uma série de artigos sobre o universo da cannabis, colunista explica em que situações o consumo recreativo desperta preocupação

maconha é uma das drogas mais utilizadas no mundo. Fato! Os índices variam muito – assim como o estágio relacionado à legalização da substância em cada lugar. No Brasil, aproximadamente 5% dos estudantes de 13 a 17 anos relataram ter usado maconha no último mês, quando questionados a respeito. Os números chegam a quase 9% entre adolescentes de 16 e 17 anos.

É importante pontuar que o uso de maconha, especialmente para fins recreativos, pode, sim, estar associado a problemas de saúde no futuro. O impacto é arriscado sobretudo para o cérebro em formação, o que demanda um maior cuidado com os jovens.

Durante esse período de desenvolvimento, o órgão não é apenas vulnerável à maconha, mas também a outras drogas (incluindo o álcool). E é justamente durante a adolescência e o início da vida adulta que somos mais expostos a substâncias de abuso.

O uso, particularmente quando mais frequente e pesado, pode reduzir a competência do indivíduo de controlar emoções e o comportamento. A impulsividade, que muitas vezes já é significativa entre adolescentes e jovens adultos, é um dos aspectos mais críticos nessa fase. Se pensarmos que é justamente durante a adolescência e o início da vida adulta que se completa a parte mais importante dos estudos e se tomam importantes decisões para o futuro, a diminuição da capacidade cognitiva e decisória e o aumento da impulsividade podem ter um impacto central para a vida da pessoa.

Seus estudos apontam que o consumo de maconha entre adolescentes está relacionado a uma redução da integridade das fibras da matéria branca do cérebro (que é a parte que conecta as regiões do órgão). Essa restrição, por sua vez, está ligada a maiores níveis de impulsividade.

LEIA TAMBÉM: Outros artigos do blog Mens Sana

Maconha pode viciar?

Tem gente que não acredita que maconha possa causar dependência, embora o diagnóstico seja relativamente frequente. Nos Estados Unidos, pesquisas apontam que cerca de 10 a 20% dos usuários de maconha desenvolvem transtorno de abuso da droga. Ser dependente de maconha basicamente significa que a droga passa a ser algo central na vida do individuo, que apresenta então dificuldades de suspender o uso mesmo que ele esteja causando problemas sociais, familiares, profissionais…

O transtorno gerado pelo uso de maconha afeta a qualidade de vida, podendo desencadear problemas crônicos de sono e de memória, limitar a produtividade, abalar relacionamentos e aprofundar dificuldades financeiras. Não é incomum ver, entre dependentes de maconha que tentam parar de usar a substância, relatos de aumento de irritabilidade, ansiedade, raiva, humor deprimido, dores de estômago – todos sintomas de crise de abstinência. E, com o aumento dos usuários de cannabis de forma geral, há um consequente aumento no número de pessoas dependentes.

+ LEIA TAMBÉM: O que esperar da cannabis medicinal?

Risco de psicose e esquizofrenia?

Para adolescentes e jovens adultos suscetíveis a comprometimento psiquiátrico grave, o consumo de maconha também tem o potencial de desencadear um primeiro episódio de psicose. Esse fato foi constatado por inúmeras pesquisas de alta qualidade.

De fato, o consumo de cannabis duplica o risco de desenvolvimento de uma perturbação psicótica em indivíduos vulneráveis. Se o uso for diário e de maconha de alta potência (veja a descrição desses produtos logo abaixo), o risco aumenta cinco vezes quando comparado à situação de indivíduos que não usam maconha.

Além disso, o uso de maconha após o início do transtorno psicótico piora os resultados clínicos, aumentando o risco de recaídas. Lembrando que, se a ocorrência de psicose relacionada ao uso de maconha é relativamente rara, quando ocorre pode ser devastadora para a vida das pessoas. E o argumento de que isso só acontece com pessoas vulneráveis é complicado pelo fato de que é muito difícil determinar a suscetabilidade a priori.

Uma outra linha de estudos que tem trazido importantes descobertas sobre a exposição precoce à maconha envolve o consumo da droga durante a gravidez. Assim como o consumo de álcool e tabaco durante a gestação, o uso de maconha também pode resultar em efeitos negativos para a criança. Estudos têm constatado que o uso pela gestante pode aumentar os riscos de parto antecipado e de bebês de baixo peso.

Durante a infância e a adolescência, os resultados da exposição antes do nascimento podem incluir prejuízos cognitivos, de coordenação motora e de memória. Alguns desses achados foram confirmados recentemente no Adolescent Brain Cognitive Development Study (ABDC Study), que é o maior estudo longitudinal sobre o desenvolvimento do cérebro de crianças e adolescentes nos EUA.

Trata-se de um sofisticado (e bem financiado) estudo, que está seguindo mais de 11 000 crianças até a idade adulta e conta com 21 grandes universidades e institutos como parceiros. Um artigo de 2023 encontrou diferenças no grau de cognição (especificamente em habilidades viso-espaciais) e no desenvolvimento do cérebro (crescimento do volume intracraniano) na amostra de adolescentes que havia tido exposição perinatal.

Um complicador para todos esses elementos é o fato de que a potência da maconha, ou seja, a percentagem de THC (tetrahidrocarbinol, o principal componente psicoativo da cannabis) da droga tem aumentado, por vezes exponencialmente, nos últimos anos. Não temos esse dado de forma detalhada para o Brasil, mas isso é claro em países que legalizaram a maconha utilizando um modelo comercial voltado para o lucro, como os EUA e o Canadá.

A estimativa é que o aumento de THC no baseado comum nos EUA cresceu 250% – de cerca de 4% em 1993 a quase 14% em 2019. Além disso, foram produzidos (legalmente) novos produtos, chamados de “concentrates”. Essas versões, que chegam a níveis de THC de 85%, incluem ceras e óleos e são fumados (o ato de fumar concentrados é chamado de “dab” ou “dabbing”).


As pesquisas epidemiológicas no Canadá e nos EUA mostram que o dabbing e a utilização em geral de produtos com alta potência de THC tem se tornado cada vez mais popular. A preocupação dos pesquisadores e agentes de políticas públicas com esse aumento da potência da maconha fica clara em um simpósio organizado pelo Cannabis Education and Research Program, liderado pela pesquisadora Beatriz Carlini no Addictions, Drugs and Alcohol Institute da Universidade de Washington, que traz discussões sobre os riscos de curto e longo prazo dessa exposição.

Orientações

A mensagem atual de saúde pública em relação ao uso da maconha para fins não médicos aponta para a seguinte direção: começar o consumo na adolescência e usar com frequência pode atrapalhar o desenvolvimento do cérebro do indivíduo. Não há clareza se as eventuais mudanças no cérebro em formação são permanentes ou temporárias.

Entre os potenciais danos relacionados ao consumo estão o aparecimento ou a piora de condições psiquiátricas graves (particularmente esquizofrenia), problemas cognitivos, impulsividade e deterioração de funções executivas.

A dependência de cannabis é algo real e pode trazer vários prejuízos para a vida das pessoas. E o uso de produtos de alta potência de THC é um agravante nessa história, assim como o consumo durante a gestação, o uso no início da adolescência ou durante atividades que exigem atenção, como dirigir.

Ilana Pinsky é psicóloga clínica e pesquisadora ligada à Fiocruz. É autora de Saúde Emocional: Como Não Pirar em Tempos Instáveis (Contexto), foi consultora da OMS e professora da Unifesp e da Universidade Colúmbia (EUA)

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segunda-feira, 18 de setembro de 2023

cerca de 40 mil pessoas morreram por overdose de drogas em todo o país, e EUA



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Nos quatro cantos do país 🇺🇸 Cada vez mais americanos morrem por overdose de fentanil, à medida que uma nova onda da epidemia de opioides começa a se espalhar pelas cidades de todos os EUA.⁠
O fentanil, um opioide sintético 50 vezes mais poderoso que a heroína, é um produto farmacêutico que pode ser prescrito por médicos para tratar dores intensas.⁠
Mas a droga também é fabricada e vendida por traficantes. ⁠
A maior parte do fentanil ilegal encontrado nos EUA é traficado a partir do México e usa produtos químicos provenientes da China, de acordo com o Drug Enforcement Administration (DEA), órgão federal encarregado da repressão e do controle de narcóticos⁠
Em 2010, cerca de 40 mil pessoas morreram por overdose de drogas em todo o país, e menos de 10% dessas mortes estavam ligadas ao fentanil.⁠
Atualmente, esse número passa de 100 mil por ano, com quase 70% das mortes ligadas ao fentanil.⁠
Na pesquisa mais recente sobre o assunto, os especialistas da  Universidade da Califórnia em Los Angeles alertam para uma tendência crescente e perigosa: as mortes relacionadas ao consumo de fentanil em conjunto com drogas estimulantes, como a cocaína ou a metanfetamina.⁠
Segundo os pesquisadores, esse abuso de fentanil em combinação com outras drogas marca o início de uma "quarta onda" da crise nos EUA.⁠
Leia a reportagem completa por meio do link da bio @BBCbrasil #BBCBrasil #Drogas #EUA #Opioides

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

A FÉ PODE AUXILIAR A RECUPERAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS?

 












Erni Walter Seibert, da Sociedade Bíblica do Brasil, integrou sua experiência na área de Teologia e Ciências da Religião na coletânea de textos Um dia de cada vez: ajuda na recuperação da dependência química, produzida a partir de seminários do projeto “Fortalecer a recuperação do dependente químico”. O autor prioriza em sua exposição os aspectos relacionados à fé cristã como auxiliares no processo de recuperação e tratamento nas diversas etapas enfrentadas por aqueles que lidam com a dependência química bem como seus agentes de suporte social. Esta coletânea de textos está dividida em 9 capítulos, apresentando a questão da fé e o papel daquele que sofre com a dependência no seu processo de recuperação, abordando aspectos diversos como o suporte comunitário da igreja e da família e a importância dos vínculos sociais, o papel da Bíblia e sua contribuição neste processo de reestruturação.
 
O autor contempla em sua reflexão a perspectiva de que não há consenso em muitos dos aspectos ligados à religiosidade e à questão da dependência química, porém reafirma os princípios de fé que são abrigados na abordagem deste tema na perspectiva cristã, promovendo assim auxílio e reflexão nesta realidade desafiadora.
 
Nos textos reunidos, há também uma clara pontuação do impacto das questões biológicas, sociais e pessoais neste processo. O autor nos relembra do papel da própria pessoa que enfrenta a dependência química em engajar-se neste processo, num constante exercício de dependência e independência para que este cuidado seja realizado e que como a própria palavra “processo” sugere, consiste em etapas e deve ser encarado como tal, apontando para o título do trabalho: “Um dia de cada vez”. 
 
O autor Erni Seibert observa: “apesar de serem conhecidas, as barreiras enfrentadas pelos dependentes no processo de recuperação nem sempre são fáceis de serem transpostas. Por isso é importante buscar, à luz da Bíblia, caminhos e soluções que propiciem o resgate integral destas pessoas”. Além do papel da própria pessoa em seu processo de recuperação, o autor dedica parte de sua abordagem para tratar dos mitos e verdades relacionados ao papel da família neste acompanhamento, abordando aspectos familiares, culturais e religiosos. Ao final de cada capítulo, encontra-se uma proposta de atividades a serem realizadas com o intuito de reflexão acerca do tema, bem como sugestões de leituras bíblicas com textos integrados a cada temática. A linguagem é clara e acessível tanto para aqueles que sofrem com as questões da dependência química quanto para aqueles que desejam promover iniciativas de auxílio na caminhada comunitária com os mesmos e suas famílias.
 
O fenômeno da dependência química deve ser lido de forma ampla e interdisciplinar, uma vez que as questões das dependências envolvem diversos fatores biopsicossociais e espirituais. Esta coletânea de textos contribui para o interesse do leitor que busca um resgate de aspectos bíblicos na reflexão da dependência química, demonstrando que a Bíblia tem um papel importante neste processo de humanização, recuperação e reinserção do ser humano, pois Deus tem trabalhado profundamente no resgate da dignidade e humanidade para que os seres humanos floresçam mesmo em meio às dificuldades e que o corpo de Cristo deve estar atento, aberto e disponível para esta caminhada conjunta.

• Karen Bomilcar trabalha como psicóloga clínica hospitalar em São Paulo, SP. É mestre em teologia e estudos interdisciplinares – Regent College/UBC (Canadá)

terça-feira, 5 de setembro de 2023

APÓS 42 ANOS, MÊS REENCONTRA FILHO VÍTIMA DO TRÁFICO HUMANO.


Há 42 anos, María Angélica González deu à luz a seu filho em um hospital no Chile. Antes do bebê ser colocado em seu colo, porém, a enfermeira disse que precisava levá-lo para uma incubadora, pois o menino havia nascido prematuro.

Pouco tempo depois, González recebeu uma notícia devastadora: o bebê estava morto. Foi nisso que ela acreditou por mais de quatro décadas. Mas apesar de todo esse tempo, a mentira foi revelada.


Do outro lado desta história, Jimmy Lippert Thyden foi adotado por uma família nos Estados Unidos, sendo criado no estado da Virgínia. Thyden foi cuidado com todo carinho e amor que uma criança merece, mas sempre sentiu um vazio em seu coração: aquele deixado por sua mãe biológica morta. Foi nessa versão que ele também acreditou por toda sua vida.

ofereceram um teste de DNA que seria comparado com os dados da plataforma genealógica MyHeritage, usado para reunir as famílias separadas pela Ditadura Pinochet.

Os resultados revelaram a verdade para o sujeito. Ele não só tinha uma mãe viva que mora em Valdivia, mas também quatro irmãos biológicos e uma irmã. O encontro entre eles aconteceu na última semana. González finalmente conseguiu abraçar o filho pela primeira vez.

"É um milagre de Deus", disse a mulher, hoje com 69 anos, ao USA Today. "Quando soube que ele estava vivo, não pude acreditar".

Fonte: AH

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Judiciário abre inscrições para casamento comunitário em São Luís REGISTRO CIVIL GRATUITO E ACESSO À DOCUMENTAÇÃO BÁSICA. Casamento comunitárioInscrições a partir de hoje até dia 29

Foi marcado para o dia 25 de novembro de 2023 (sábado), a partir das 17h, a celebração do Casamento Comunitário de São Luís  2023, a ser realizado de forma presencial, no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), no bairro Sá Viana.

As inscrições para o evento estão disponíveis no período de 4 de setembro a 29 de setembro de 2023, mediante prévio agendamento a ser realizado pela Internet por meio
do seguinte link: https://www3.tjma.jus.br/regesta/casamentocomunitario ou contato telefônico pelo número do Telejudiciário 0800-707-1581, com ligação gratuita.

AGENDAMENTO VIRTUAL

Todos os documentos utilizados no ato da inscrição deverão ser entregues no cartório das  zonas cartorárias  da capital, no período de 25 de setembro a 20 de outubro de 2023, de acordo com as datas informadas pelo sistema no momento do agendamento virtual.

Os procedimentos de habilitação do Casamento Comunitário serão de responsabilidade dos cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais da cidade Judiciário de São Luís, correspondente ao local de residência de qualquer dos noivos e noivas.

DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO

A inscrição dos interessados se confirmará com a entrega da documentação. Os casais interessados preencherão todos os requisitos do formulário de
inscrição virtual, juntando, de forma digitalizada, os seguintes documentos:
a) Certidão de nascimento dos noivos e noivas, sendo solteiros;
b) Certidão de óbito do companheiro falecido para viúvos(as);
c) Certidão de casamento com a separação judicial, ou, divórcio averbado em cartório, para  separados ou divorciados;
d) Autorização dos pais, se um ou os dois do casal tiverem entre 16 (dezesseis) e 18 (dezoito) anos;
e) Carteira de Identidade e CPF de ambos so casal – frente e verso;
f) Comprovante de endereço de ambos;
h) Declaração de duas testemunhas, com a anotação dos números dos documento de identificação;
i) Carteira de Identidade das testemunhas.

O casamento foi autorizado pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Froz Sobrinho, Portaria-CGJ Nº 4122, de 1º de setembro de 2023. 

Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça
asscom_cgj@tjma.jus.br