De acordo com as primeiras informações, a jovem é filha do ex-deputado Bira do Pindaré, atual secretário de Agricultura Familiar do Maranhão.
A Polícia Civil está no local e isolou a área para realizar a perícia, assim como o Corpo de Bombeiros. Outras informações serão atualizadas durante as próximas horas.
O pastor instalou trailers na propriedade da igreja para abrigar pessoas.
O Pastor Moses Colbert, da cidade de Gastonia, Carolina do Norte, está enfrentando problemas legais devido às suas extensivas medidas para abrigar, alimentar e educar os sem-teto de sua comunidade. Autoridades municipais alegam que ele está operando sem as devidas autorizações e violando os códigos de segurança. Colbert recebeu uma multa de US$ 60.000 e foi dado a ele um prazo de dois meses para realizar as alterações necessárias.
Há vários anos, Colbert e as autoridades locais têm discordado em relação aos seus esforços de assistência por meio do Faith, Hope and Love Community Enrichment Ministries. O pastor instalou trailers na propriedade da igreja para abrigar pessoas desabrigadas, e cerca de 100 indivíduos vivem em tendas nas proximidades. O ministério de Colbert fornece refeições, educação, aconselhamento e serviços de reabilitação para dependentes químicos.
No entanto, a cidade alega que Colbert está contornando as regulamentações de segurança. Os líderes municipais afirmam que ele não pode ignorar as leis de zoneamento apenas por ter boas intenções.
Colbert, que tem ajudado pessoas desabrigadas há 20 anos, foi obrigado a fechar um abrigo anterior no ano passado devido a incêndios e violações de segurança. Na época, o vereador Robert Kellogg lamentou o fechamento, mas destacou que a segurança das pessoas no prédio deve ser priorizada.
Após pressão da comunidade, a cidade permitiu que o pastor reabrisse o abrigo, e a organização You Are the Power o auxiliou na aquisição de trailers. No entanto, como a propriedade da igreja é destinada apenas para um prédio de culto, as multas da cidade têm se acumulado.
Spike Cohen, fundador da organização You Are the Power, afirmou que Gastonia está tentando “apropriar-se da propriedade do Pastor Moses e administrar sua igreja e abrigo fora do mercado. Tudo porque ele fez mais pela comunidade sem-teto, sem custos para os contribuintes, do que a cidade fez com milhões de dólares em impostos”.
No início deste mês, membros da comunidade realizaram uma manifestação em apoio a Colbert e participaram de uma reunião do conselho municipal. Pessoas que foram ajudadas pelo ministério compartilharam suas histórias, muitas vezes emocionadas. Um participante alertou que o fechamento do abrigo resultaria em pessoas desabrigadas “espalhadas por todo o condado e… recorrendo a medidas extremas para sobreviver, porque não terão outra opção”.
O pastor Colbert pediu aos líderes locais que “parem de demonizar esse ministério”. Ele afirmou: “Parece que vocês estão me discriminando, mas são essas pessoas (desabrigadas) que sofrem as consequências disso”.
Durante uma audiência neste mês, um advogado de Colbert afirmou que seu cliente está “tentando fazer o que é certo”, mas precisa de mais tempo. O juiz concedeu uma prorrogação até agosto, porém, advertiu que não aceitará desculpas por não cumprir o prazo.
Um culto em uma igreja doméstica nos arredores de Jacarta, Indonésia, foi interrompido por um oficial local e outros muçulmanos no domingo (18 de junho), enquanto outro local de culto na província de Java Central foi temporariamente bloqueado, de acordo com relatórios locais.
De acordo com God TV, na província de Java Ocidental, um grupo de muçulmanos liderados por um funcionário do bairro interrompeu um culto de adoração realizado por mulheres em uma casa em Tambun Selatan, Bekasi, na fronteira leste de Jacarta, como informado pela conta do Twitter @terang_media.
O loal foi identificado como Blok S.2 Graha Prima Baru Mangunjaya, em Tambun Selatan. Um vídeo mostrou um homem que afirmava ser o funcionário do bairro usando linguagem agressiva contra uma mulher que tentava defender a congregação.
No vídeo, uma pastora identificada posteriormente como Elysson Lase tentou acalmar os manifestantes, explicando que a congregação não estava construindo uma igreja e apenas realizava cultos em uma casa particular.
“Queremos realizar um culto de adoração – preciso pedir permissão para adorar a vocês sempre que quisermos realizar um culto?”, perguntou a pastora Lase. “Já informamos o escritório da aldeia que não estamos construindo uma igreja. Então, qual é o problema? Onde está o problema quando oramos?”
Ela afirmou que o Fórum de Harmonia Inter-Religiosa (FKUB) recentemente informou a uma reunião de muçulmanos que os cristãos não precisam de permissão para realizar cultos em casas particulares. Embora a lei indonésia não exija permissão para cultos em casas, segundo o redator da conta do Twitter, “moradores sem escrúpulos insistem” que sim.
Reverendo Henrek Lokra da Comunhão das Igrejas Cristãs (PGI) declarou que a interrupção era ilegal e que o governo deveria tomar medidas firmes e fazer cumprir a constituição contra esses atos de vigilância.
“Os cristãos não estão construindo igrejas”, disse o pastor Lokra ao Morning Star News. “Eles apenas querem continuar com sua rotina de adoração aos domingos. Se isso não for permitido, para onde está indo este país?”
A cerca de 467 milhas a leste de Jacarta, na província de Java Central, um grupo de muçulmanos bloqueou a entrada de uma igreja no domingo (18 de junho), gritando o slogan jihadista “Allahu Akbar” e colocando uma faixa sobre a porta afirmando que a igreja não tinha o direito de existir, de acordo com o jpnn.com.
Eles também colocaram outra faixa na estrada em frente ao prédio da igreja doméstica, uma igreja cristã javanesa (Gereja Kristen Jawa – GKJ) na aldeia de Banyuanyar, subdistrito de Banjasari, no município de Solo. Os muçulmanos colocaram as bandeiras enquanto completavam um desfile para o primeiro dia da celebração Dhu al-Hijja.
"Dispõe sobre a Instituição do “Junho Branco” como o mês de fortalecimento das Ações de Prevenção ao Uso de Drogas Lícitas e Ilícitas”.A CÂMARA MUNICIPAL DE PAÇO DO LUMIAR, ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Lei Orgânica Municipal e disposições previstas no Regimento Interno da Câmara Municipal, APROVA e EU, na condição de Prefeita Municipal, SANCIONO E PROMULGO a seguinte Lei, com fulcro no art. 80, inciso III, da Lei Orgânica Municipal:
Art. 1º. Fica instituído, no Município de Paço do Lumiar - MA, o mês "JUNHO BRANCO" como o mês de fortalecimento das ações educativas de conscientização e de prevenção acerca do uso de drogas lícitas e ilícitas.
Art.2º. A programação do “JUNHO BRANCO” será incluída no calendário oficial do município e será organizada pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos, por meio da Coordenação de Políticas Sobre Drogas.
Parágrafo Único - Nas ações voltadas para a efetivação do “JUNHO BRANCO”, a Coordenação de Políticas Sobre Drogas articulará sua programação com as demais Secretarias Municipais, em especial com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, a Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Saúde.
Art. 3º. Durante o mês de "JUNHO BRANCO" o Município deverá, em consonância com a Política Nacional sobre Drogas, intensificar, dentre outras, as ações de:
I - difusão de informações sobre o uso de drogas lícitas e ilícitas;
II - promoção de eventos para o debate público sobre a Política Municipal sobre Drogas;
III - difusão de boas práticas de prevenção, acolhimento, tratamento e reinserção social e econômica de usuários de drogas;
IV - mobilizar a comunidade para a participação nas ações de prevenção e enfrentamento às drogas lícitas e ilícitas;
V - divulgar iniciativas, ações e campanhas de prevenção do uso indevido de drogas lícitas e ilícitas;
VI - intensificação das abordagens com vistas ao encaminhamento de usuários de drogas para tratamento;
VII - envolvimento de todos os órgãos da gestão municipal na campanha do ‘JUNHO BANCO”, com iluminação dos prédios na cor branca como ação da campanha de conscientização e prevenção ao uso de drogas lícitas e ilícitas;
VIII - estabelecer parcerias institucionais com entidades filantrópicas que atuem na prevenção ao uso de drogas lícitas e ilícitas e no acolhimento, tratamento e ressocialização de usuários; e
IX - fortalecer os laços comunitários a fim de reduzir a possibilidade de submissão dos cidadãos pelo narcotráfico.
Art. 4º. Durante o mês de “JUNHO BRANCO” os estabelecimentos de ensino da rede municipal deverão realizar atividades de acordo com o disposto no artigo 3º desta Lei, fazendo a implementação de ações de conscientização e prevenção ao uso de drogas lícitas e ilícitas voltadas para toda a comunidade escolar.
Art. 5º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º. Ficam revogadas as disposições em contrário.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE PAÇO DO LUMIAR, ESTADO DO MARANHÃO, AOS DEZENOVE DIAS DO MÊS DE AGOSTO DE DOIS MIL E VINTE.
MARIA PAULA AZEVEDO DESTERRO Prefeita Municipal em Exercício
Os interessados devem comparecer amanhã(22) às 14h, no Auditório do Centro Administrativo. As inscrições estão abertas e podem ser feitas por meio de um link disponível na bio do Instagram da Prefeitura, assim como usando o QR code presente na imagem acima.
Confira os temas que serão abordados durante a abertura do evento:
1. Prevenção, promoção e proteção à saúde de consumidores de álcool e outras drogas, ministrado por Diego Raí de Azevedo Costa.
2. Sociedade paliativa: reflexões sobre as causas sociais do consumo de drogas e o papel preventivo da educação, ministrado por Rafael de Sousa Pinheiro.
3. Relatos de Experiência - Oficina Socioeducativa, com a participação de estudantes das eletivas "Drogas: Escolha a Vida" da Escola Domingos Vieira Filho e "Drogas de Abuso" da Escola Robson Campos Martins.
4. O Atendimento no âmbito do SUAS às Famílias e Indivíduos em Situação de Vulnerabilidade e Risco por Violação de Direitos Relacionados à Dependência de Álcool e Outras Drogas, ministrado por Roseline de Sousa Cardoso.
“Essa iniciativa visa informar e debater sobre a importância de políticas públicas efetivas no enfrentamento às drogas, assim como no cuidado e assistência às pessoas afetadas por esse desafio. A participação da comunidade é fundamental para a construção de uma sociedade mais acolhedora e inclusiva”, explicou a secretária.
