Com a presença do líder da oposição no estado, Lahesio Bonfim e do presidente Leonardo Arruda , o partido Novo realizou grande encontro na cidade de Bacabal, onde Bonfim tem um grupo coeso que é liderado pelo contador Plinio Oliveira.
Bonfim falou de seu projeto de ser governador do Maranhão. Disse que não será candidato a prefeito como blogueiros a mando não se sabe de quem tentam espalhar para confundir.
Com a presença de Lahesio Bonfim o partido Novo vai fazer encontro no próximo sábado dia 17 de junho na cidade de Chapadinha.
Presidente estadual do Novo, Leonardo Arruda, Sargento Clemilto Mota (presidente do Novo de São João do Sóter), Lahesio Bonfim e Clidenor Guimarães Filho (presidente do Novo em Caxias).
De acordo com dados citados por uma pesquisa do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 17 novas igrejas foram abertas diariamente no Brasil em 2019.
O crescimento do segmento evangélico foi objeto de estudo do cientista político, Victor Araújo, associado do CEM, que chegou a fazer um panorama da mudança religiosa do país nas últimas décadas.
Segundo ele, poucas igrejas foram abertas pelo país do início dos anos 1900 até 1950 e o crescimento começou mesmo após os anos 1960.
“A gente passou de cerca de 100 igrejas nos anos 60 para mais de 60 mil templos em 2015. Então a gente tem um crescimento vertiginoso nas últimas décadas”, declarou o pesquisador ao Jornal da USP.
Para ele, há “poucos precedentes na história recente do mundo de um crescimento de uma transição religiosa tão acelerada como essa que a gente está vendo no Brasil”.
Inclusive, Araújo chega a comparar o crescimento das igrejas protestantes no país com o que aconteceu na Europa. Por lá, a transição religiosa demorou cerca de 500 anos e no Brasil foram quatro décadas.
O pesquisador entende que pelo menos três fatores contribuíram para isso: a urbanização do país que levou a migração para o Sudeste; o incentivo para a abertura de novos templos; e o investimento das igrejas com rádios e televisões.
Redação
O ator cristão Tyrese Gibson, da franquia “Velozes e Furiosos”, afirmou que o diabo está sendo normalizado no cinema e na música.
Tyrese, que também é rapper, participou do podcast “BigBoy TV” para promover o novo filme “Velozes e Furiosos 10” e sua carreira na música, no início de maio.
Durante a conversa, o ator falou sobre seu relacionamento com Deus e comentou que está assustado em como a adoração a Satanás está sendo exibida abertamente nas produções da mídia.
“Eu sinto que estamos numa competição agora, porque eles estão tentando normalizar o diabo. O diabo está no palco principal em shows de premiação, em vídeos e em símbolos”, denunciou Gibson.
“Eles estão indo além para promover o diabo e isso está me irritando, porque os adoradores do diabo costumavam ser muito secretos, indo para o porão nesse mundo secreto”.
Tyrese, de 44 anos, ainda incentivou o público a tratar sua vida espiritual com mais seriedade.
“Precisamos parar de tratar nosso relacionamento com Jesus como o amiguinho com quem você fala antes de ir para a cama à noite. E ser mais sincero sobre todas as coisas que Deus significa para nós e todas as coisas pelas quais Deus nos fez passar”, pregou.
O ator tem declarado abertamente sua fé em Deus e usado as redes sociais para compartilhar o Evangelho.
Apesar das dificuldades que Tyrese enfrentou na vida, especialmente durante seus anos de juventude, o ator disse em postagens e vídeos que ele não permitiu que esses desafios o dominassem e o afastassem de Deus.
O ator nativo da Califórnia começou sua carreira como cantor de R&B no final dos anos 1990 e desde então se tornou um nome conhecido pela mídia.
Gibson estreou nas telonas ao lado de Taraji P. Henson, no filme “Baby Boy” (2001). Mas há anos, ele é mais conhecido por seu papel na sequência de “Velozes e Furiosos”, onde co-estrelou com Vin Diesel e o falecido Paul Walker.
Ele revelou anteriormente que depende mais de sua fé cristã do que de sua fama. Ele também declarou que acredita que Jesus é o remédio para curar os “vícios da fama”
Fonte: Guiame
