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segunda-feira, 16 de janeiro de 2023
Padre é queimado vivo
Padre católico é queimado vivo durante ataque covarde à igreja na Nigéria
Padre da igreja católica dos Santos Pedro e Paulo, Isaac Achi morreu após ser queimado vivo em um incêndio causado por invasores durante a madrugada de domingo (15), na Nigéria.
A igreja é localizada em Kafin-Koro, na região de Paikoro do país.
O assassinato ocorreu por volta das 3h, quando um grupo de invasores atacou a casa paroquial, de acordo com o site Vatican News.
As forças de segurança foram enviadas ao local e, ao chegarem lá, os agressores saíram da casa, incendiando-a e causando a morte de Achi.
Além dele, Collins, outro padre da igreja católica, foi ferido nas costas enquanto tentava fugir.
O chefe de relações públicas da polícia local, Wasiu Abiodun, afirmou que “os bandidos tentaram entrar na residência, mas não conseguiram, e atearam fogo na casa, e o sacerdote morreu carbonizado”.
O padre Collins, ferido nas costas durante o ocorrido, foi levado ao hospital para ser tratado.
Opinião Popular -
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domingo, 15 de janeiro de 2023
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sábado, 14 de janeiro de 2023
Família é importante para reabilitação de dependentes químicos, diz médico
Em MS, há centros públicos de recuperação de usuários de droga.
Ex-dependentes contam histórias de superação do vício.
Há oito meses, Silvio decidiu buscar um novo caminho. Encontrou em uma clínica de recuperação a chance de mudar. Ele trabalha atualmente como monitor e ajuda outros dependentes a largar o vício.Os internos ficam em contato direto com a natureza, cuidam do pomar, cultivam hortaliças e fabricam os pães que são distribuídos a outras duas unidades do centro de recuperação. O trabalho é coordenado por Rosuel Pinto de Lima, ex-dependente de drogas e álcool. "Nós fazemos desde a laborterapia, tem as palestras que passamos para eles, tudo sobre comportamentos adequados e inadequados. Nós temos metas, cada semana eles cumprem uma meta", afirma.Antes de chegar ao centro, Lima passou por situações que ele mesmo caracteriza como o "inferno". "Como muitos desses internos que se encontram hoje, fui um mendigo de rua, um usuário de drogas, alcoólatra. Mas um dia eu tive uma oportunidade de conhecer esse lugar", conta Rosuel.Aceitar a reabilitação é como aceitar uma segunda chance. O dependente fica no centro por vontade própria. É o desejo de mudar que pode fazer a diferença na busca pela recuperação plena. Nesse processo a família tem papel muito importante."A base de tudo é a família. Quando a gente recolhe um homem ou uma mulher para o tratamento, primeiro a gente faz o contato com a família e ela também é obrigada a participar das reuniões", diz o coordenador Samir Zayeth.Apesar de ajudar na ressocialização, nem sempre o centro de recuperação é o melhor caminho. Cada caso é um caso. Em Campo Grande, uma das referências no tratamento é o Centro de Apoio Psicossocial de Álcool e Drogas. O usuário não precisa de encaminhamento, e ao chegar é atendido por uma equipe multidisciplinar."Aqui ele vai encontrar atividades que favoreçam a ele. A questão da medicação é importante, tem pacientes que necessitam ser medicados, por isso a importância de um acompanhamento com psiquiatra. E a questão da família é muito importante porque ela precisa saber como vai fazer para ajudar esse usuário. Nem sempre a internação é que vai resolver a questão", observa a gerente do Caps-AD, Maria Beatriz Almeidinha Maia.Acolher o usuário, entender que existe uma situação de risco e tentar ajudar - o problema é quando a família se mantém omissa. Para o doutor em psicologia clínica e da saúde, José Ricardo Nunes da Cunha, o consumo de drogas está relacionado ao processo de interação familiar. "A maioria dos pais consegue conversar com os filhos dos outros, mas não consegue conversar com os seus filhos. Os filhos não conseguem conversar com os seus pais, conseguem conversar com outros pais. Vai existindo nessa dinâmica um aumento das resistências, das dificuldades emocionais, afetivas", aponta o especialista.
Conteúdo não disponível.
Quem mergulhou no mundo das drogas tenta trilhar um caminho longe do vício. É um processo lento de recuperação que requer muito apoio da família.
A droga chegou aos poucos na vida de Sílvio Bressan. Causou dependência, e como um furacão, destruiu carreira, família e afastou os amigos. Em pouco tempo, ele viu o mundo de fantasias desabar. Foram dez anos usando maconha, cocaína e crack. "Ela acabou destruindo tudo, não só a minha vida, mas aqueles que estavam a minha volta também", comenta.
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Há oito meses, Silvio decidiu buscar um novo caminho. Encontrou em uma clínica de recuperação a chance de mudar. Ele trabalha atualmente como monitor e ajuda outros dependentes a largar o vício.
Os internos ficam em contato direto com a natureza, cuidam do pomar, cultivam hortaliças e fabricam os pães que são distribuídos a outras duas unidades do centro de recuperação. O trabalho é coordenado por Rosuel Pinto de Lima, ex-dependente de drogas e álcool. "Nós fazemos desde a laborterapia, tem as palestras que passamos para eles, tudo sobre comportamentos adequados e inadequados. Nós temos metas, cada semana eles cumprem uma meta", afirma.
Antes de chegar ao centro, Lima passou por situações que ele mesmo caracteriza como o "inferno". "Como muitos desses internos que se encontram hoje, fui um mendigo de rua, um usuário de drogas, alcoólatra. Mas um dia eu tive uma oportunidade de conhecer esse lugar", conta Rosuel.
Aceitar a reabilitação é como aceitar uma segunda chance. O dependente fica no centro por vontade própria. É o desejo de mudar que pode fazer a diferença na busca pela recuperação plena. Nesse processo a família tem papel muito importante.
"A base de tudo é a família. Quando a gente recolhe um homem ou uma mulher para o tratamento, primeiro a gente faz o contato com a família e ela também é obrigada a participar das reuniões", diz o coordenador Samir Zayeth.
Apesar de ajudar na ressocialização, nem sempre o centro de recuperação é o melhor caminho. Cada caso é um caso. Em Campo Grande, uma das referências no tratamento é o Centro de Apoio Psicossocial de Álcool e Drogas. O usuário não precisa de encaminhamento, e ao chegar é atendido por uma equipe multidisciplinar.
"Aqui ele vai encontrar atividades que favoreçam a ele. A questão da medicação é importante, tem pacientes que necessitam ser medicados, por isso a importância de um acompanhamento com psiquiatra. E a questão da família é muito importante porque ela precisa saber como vai fazer para ajudar esse usuário. Nem sempre a internação é que vai resolver a questão", observa a gerente do Caps-AD, Maria Beatriz Almeidinha Maia.
Acolher o usuário, entender que existe uma situação de risco e tentar ajudar - o problema é quando a família se mantém omissa. Para o doutor em psicologia clínica e da saúde, José Ricardo Nunes da Cunha, o consumo de drogas está relacionado ao processo de interação familiar. "A maioria dos pais consegue conversar com os filhos dos outros, mas não consegue conversar com os seus filhos. Os filhos não conseguem conversar com os seus pais, conseguem conversar com outros pais. Vai existindo nessa dinâmica um aumento das resistências, das dificuldades emocionais, afetivas", aponta o especialista.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
Morre em Brasília Tereza Barroso, mulher de Luís Roberto Barroso
Morreu na noite desta sexta-feira (13) a empresária Tereza Van Brussel Barroso, esposa de Luís Roberto Barroso, ministro do STF. Ela estava internada no hospital Sírio-Libanês de Brasília, onde lutava contra um câncer na cabeça do fêmur.
Tereza, de 57 anos, teve complicações decorrentes ao câncer e não resistiu. Ela deixa 2 filhos, Luna e Bernardo. Após a morte, a assesoria de imprensa do STF emitiu um comunicado sobre o falecimento.
“Tereza Barroso faleceu nesta sexta-feira (13/1), aos 57 anos, em razão de complicações decorrentes de um câncer primário na cabeça do fêmur. Discreta, mas queridíssima, conservou o bom humor até o último momento de lucidez. A família — Luís Roberto, Luna e Bernardo — está serena e confortada. Tereza viveu uma vida boa e feliz. Informações sobre velório e enterro não serão divulgadas para preservar a família”.
Ativista trans é preso após confessar ter ateado fogo a igreja histórica Ativista trans é preso após confessar ter ateado fogo a igreja histórica
Uma igreja com mais de um século desde sua inauguração foi incendiada por um ativista trans, que confessou o crime após ser preso, alegando sofrer de uma doença mental.
O templo erguido em 1905
havia sido construído pela Primeira Igreja Evangélica Alemã, na cidade de Portland, no estado do Oregon. Mais recentemente, o edifício abrigou a Igreja Coreana, mas estava vazio nos últimos anos.
O homem que foi preso pelo incêndio é Cameron David Storer, 25 anos. O fogo danificou a estrutura da igreja e o telhado, obrigando sua demolição completa. Agora, o Ministério Público local o processou por incêndio criminoso em primeiro e segundo grau, além de duas acusações de roubo em segundo grau.
De acordo com informações do portal The Christian Post, o acusado prefere ser chamado de “Nicolette” e está detido no Centro de Detenção do Condado de Multnomah após confessar que causou o incêndio.
“Storer afirmou que queria ‘assumir o crédito’ pelo incêndio e compartilhou uma série de detalhes sobre o incidente durante um depoimento subsequente à Polícia, indicando que eles atearam o fogo com um isqueiro”, disse um comunicado do Ministério Público.
O homem alegou que “ouviu vozes em sua cabeça dizendo que iria ‘mutila-lo’ se não incendiasse a igreja e que planejou isso com um dia de antecedência. Storer também relatou tomar aproximadamente 10 comprimidos analgésicos fortes diariamente devido a um lesão e que ele tinha um histórico de esquizofrenia”.
O Ministério Público pediu à Justiça que Storer permaneça detido sem direito a fiança. A imprensa local informou que o Corpo de Bombeiros confirmou a demolição do templo após uma série de tentativas.
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