quarta-feira, 12 de agosto de 2020

‘Filhos são herança do Senhor’, Hoje DIA DOS PAIS Deus nos agraciou com um lindo varão Sergio Lucas

 ‘Filhos são herança do Senhor’, 

Os irmãos Sergio e sua esposa Suellen Froz 

vem anuncia com muita alegria nesse último

 domingo 09 de agosto DIA DOS PAIS fomos 

agraciados por Deus pelo Nascimento do nosso 

primeiro filho Sergio Lucas e mais uma Benção de

 DEUS em nosso Ministérios.

‘Filhos são herança do Senhor’, 


Em primeiro lugar, nossos filhos são filhos do Senhor eles pertencem a Deus são uma herança do SENHOR. 

Salmo 127:03 - 


Diz seu pai quem conhece a nossa história sabe do nossa luta, amor pela obra de Deus e a nossa Fé em Jesus após oito anos de casado, 

Deus nos agraciou com uma filha que após sete meses de gravidez

 DEUS levou para ELE.


Hoje DIA DOS PAIS Deus nos agraciou com um lindo varão Sergio Lucas está batalhando 

hoje 12 de agosto está na UTI isso não significa que DEUS  não esteja no Controle. 

Pois ACREDITE ELE ESTA.


Agradeço as orações que Deus abençoe a todos 

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Ministro Tarcísio deu fim a mais um Golpe contra o povo Brasileiro.

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Presidente Bolsonaro com o Ministro Tarcísio deu fim a mais um Golpe contra o povo Brasileiro Nas placas do Mercosul estava embutido um golpe contra o povo brasileiro, a fim de arrancar mais dinheiro dos pagadores de impostos, proprietários de veículos. A estratégia era simples e eficaz. Dois elementos gráficos constantes nas placas estavam patenteados. Ou seja, quando o proprietário fosse pagar pela placa de seu veículo, teria que arcar com os custos de licença e royalties desses elementos gráficos patenteados. Mais uma picaretagem explícita. 
 O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, explica que o governo retirou das placas esses elementos gráficos patenteados. Assim, a placa ficará mais barata e sem pagar royalties para nenhum espertalhão. 
O mais importante é que não haverá qualquer prejuízo para os proprietários de veículos, no que concerne a segurança. 
 A verdade é que foi descoberto em tempo, mais uma tentativa de prática desonesta para enganar o povo brasileiro. São vícios semelhantes que o governo está atento para extirpar da administração pública.

Como funciona o auxílio doença para dependentes químicos?

  dependentes químicos?

A dependência química é uma questão de saúde pública com a qual os governos precisam lidar. Campanhas de conscientização, clínicas de tratamentos subsidiadas pelo Estado e, principalmente, auxílio doença para dependentes, é o que possibilita a eles acompanhamento médico e psicológico.

Afinal, ao contrário do que muitos acreditam, a dependência química é sim uma doença e precisa de tratamento. A compulsão pelo uso de substâncias alucinógenas afetam pessoas de todas as classes sociais.

Segundo pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, realizada em 2017, mais de três milhões de brasileiros consumiram drogas ilícitas em período recente. O auxílio doença é um benefício oferecido pelo Instituto Nacional de Seguridade Social aos trabalhadores que precisam fazer tratamento médico.

Você sabia que o auxílio doença também é concedido para dependentes químicos? Nesse artigo vamos esclarecer como ele funciona, quais são as exigências para recebê-lo, como solicitar o recebimento, entre outras informações pertinentes sobre o assunto. Confira neste post!

     

Dependência química é doença?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica a dependência química como transtorno neurológico crônico, progressivo e que acarreta outras doenças. Afirma também que precisa de tratamento, não de penalização. As principais substâncias que causam vício, ainda de acordo com a Organização, são: álcool, tabaco, cocaína e seus derivados e os conhecidos medicamentos sedativos ou tarja preta.

Além disso, dados obtidos pelo Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crimes (UNODC) apontam que cerca de 205 milhões de pessoas em todo o mundo usam drogas lícitas ou ilícitas. Entre os sintomas mais comuns da dependência estão:

  • compulsão pelo uso;
  • abstinência;
  • aumento das doses;
  • abandono de outras atividades.

Auxílio doença para dependentes químicos?

O auxílio doença é um benefício concedido para aqueles que contribuem com a Previdência Social e precisam se afastar dos seus postos de trabalho para tratar algum problema de saúde ou enfermidade. Assim, sendo a dependência química considerada uma doença, o trabalhador que precisar ficar em tratamento tem direito ao benefício.

Segundo dados do site O Globo, entre os anos 2006 e 2013 o auxílio doença para dependentes químicos usuários de múltiplas drogas saltou de 7.296 para 26.040, um crescimento de 256%. Esses números indicam um aumento no consumo de drogas no Brasil. Porém, ao mesmo tempo demonstram que essas pessoas buscam pelo tratamento. Já que o benefício é concedido apenas quando o dependente está em tratamento.

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Os cuidados que o INSS tem para conceder a prerrogativa para dependentes químicos se dão, especialmente, porque o valor recebido não pode ser um sustento para o vício. Para que o dependente prove que não utilizará o dinheiro para essa finalidade. Depois de passar por um perito e provar que é incapaz de manter as atividades laborais, precisará fazer exames médicos para atestar a evolução do tratamento.

O auxílio doença para dependentes químicos somente é concedido quando o dependente estiver em abstinência e é preciso que ele seja contribuinte da Previdência. Deve possuir 12 contribuições pagas, caso profissional autônomo, facultativo ou trabalhador empregado. Se estiver desempregado, o profissional não pode ter ficado mais de 13 meses sem contribuir.

Quais os requisitos para receber o benefício?

O valor do auxílio depender da média dos salários recebidos no último ano. No entanto, existem alguns pré-requisitos avaliados pela seguridade social para que o segurado possa recebê-lo. São eles:

  • ser contribuinte: o requerente precisa ter 12 contribuições pagas;
  • estar em abstinência: será submetido a perícia médica, para constatar a dependência;
  • 15 dias de afastamento: para dar entrada no pedido de auxilio, é imprescindível que o trabalhador esteja afastado por, pelo menos, 15 dias do seu posto. Esse prazo pode ser corrido ou intercalado.

Como receber o benefício?

O pedido de benefício é feito pelo site da Previdência. Porém, o requerente passará por uma perícia médica em uma agência do INSS. Caso seja empregado, a empresa em que ele trabalha faz a solicitação. Autônomos e profissionais liberais fazem o procedimento eles próprios. As informações requisitadas no site são:

  • identidade oficial, com foto e dentro da validade;
  • número do CPF;
  • número da carteira de trabalho;
  • comprovantes de contribuição do INSS;
  • laudos e documentos médicos que comprovem a doença;
  • tratamento indicado pelo médico;
  • documento que informe o tempo de afastamento para o tratamento.

Quando for empregado é preciso informar também:

  • declaração do empregador que informe o último dia de trabalho, carimbada e assinada;
  • comunicação de acidente de trabalho, se houver.

Para trabalhadores rurais, pescadores e lavradores, considerados segurados especiais, são necessários ainda:

  • documento que comprove a sua atividade;
  • declaração do sindicato;
  • contrato de arrecadamento.

Qual o valor do benefício?

O valor do provento é variável segundo a contribuição de cada trabalhador. O tempo de afastamento pode ser prolongado, caso seja comprovada a necessidade de mais dias de acompanhamento médico e psicológico intensivo para tratar-se. Durante esse período, o dependente passará por diversas perícias com o objetivo de avaliar se ele está apto a voltar ao trabalho.

É importante comparecer a todas elas para a manutenção do benefício, caso ainda não esteja liberado para o retorno. Normalmente, o valor costuma ser a média dos 12 últimos salários. Caso o segurado não tenha recolhimento (segurados especiais), ele tem direito a um benefício especial no valor de um salário mínimo.

O que fazer caso o benefício seja indeferido?

Se você apresentar todos os documentos necessários elencados acima e ainda assim o benefício não for concedido, você pode recorrer junto ao INSS por meio de um recurso administrativo.

O julgamento do processo acontece em até 30 dias. A dependência química, quando não tratada, pode levar a problemas mais sérios e até mesmo à morte. Daí a importância de realizar o tratamento adequado. E a concessão do auxílio doença para o dependente é assegurada por lei. Portanto, não desista no primeiro “não”. Lute por seus direitos.

Entretanto, é importante observar também se o tratamento está sendo eficaz. Lembre-se sempre de que não existe cura total para a dependência: o objetivo do tratamento é mantê-la controlada e todo o cuidado é pouco para que não haja reincidência.

E se o benefício for cancelado?

O benefício não pode ser cancelado de uma hora para outra. Para que isso aconteça, é necessário que seja constatado mediante perícia que o trabalhador tem condições de retornar ao trabalho. Não é permitido que a autarquia previdenciária o suspenda porque “acabou a validade”.

Em caso de cancelamento, o trabalhador tem o direito de pedir reconsideração junto ao INSS. Entretanto, para isso é necessário que ele apresente um laudo médico que comprove que ele ainda não está apto a voltar às suas atividades.

     

Aposentadoria por invalidez para dependentes químicos?

A aposentadoria por invalidez é permitida para segurados que apresentem incapacidade total e permanente para exercerem atividades no mercado de trabalho. As decisões administrativas do INSS, em sua maioria, entendem que a dependência química é passível de reversão e controle, com o tratamento devido.

Por isso, comumente não concede esse tipo de benefício duradouro para usuário em tratamento. No entanto, o uso de drogas por muito tempo ocasiona outras doenças, como: psicose epilética e outros transtornos mentais. Sendo essas, sim, passíveis de concessão de benefício permanente.

Como garantir que o dinheiro não será usado para sustentar o vício?

Eis uma grande preocupação e a razão pela qual tantos laudos médicos e perícias são exigidas durante a vigência do benefício. Afinal, por tratar-se de um transtorno psíquico, a dependência faz com que a pessoa utilize o dinheiro recebido para continuar adquirindo entorpecentes.

Portanto, além dos laudos comprobatórios do tratamento, o ideal é que o valor recebido fique nas mãos de algum familiar confiável e responsável, que vise estritamente ajudar na recuperação do ente querido.

É importante que o trabalhador não deixe de solicitar o benefício por vergonha ou medo da opinião das pessoas. Trata-se de uma doença que necessita de tratamento e o auxílio doença é a garantia de que o tempo afastado do trabalho não o prejudicará em âmbito financeiro.

Já imaginou ser internado para se tratar e acabar com as contas todas atrasadas? Dessa forma, se criaria mais um motivo para cair no vício novamente. Portanto, embora nossas leis que dizem respeito a essa questão ainda precisem ser aprimoradas, o sistema não é de todo ruim e tem ajudado muitos dependentes a controlar o vício e se reinserir no mercado de trabalho e na sociedade.

Como o auxílio doença para dependentes químicos possui uma extensa e complicada burocracia, a Instituição Viver Sem Droga ajuda os trabalhadores que sofrem de dependência química e suas famílias a lidar com a burocracia e auxilia essas pessoas na continuidade do seu tratamento.

Encarar a dependência química como uma doença faz toda a diferença para os familiares e, principalmente, para o usuário. Quem sofre com esse transtorno deve passar por acompanhamento médico e psicológico. Por isso, em muitos casos precisa do auxílio doença para dependentes químicos. Finalmente, é importante lembrar que essa é uma doença sem cura. O dependente precisa permanecer em constante vigilância.

Quer saber mais sobre o tratamento da dependência química? Leia nosso post sobre como evitar velhos hábitos no tratamento contra as drogas!



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domingo, 2 de agosto de 2020

O Papel da Família no processo terapêutico do paciente

A família é um conjunto de pessoas que se encontram, ligadas por laços afetivos, têm objetivos em comum, e um funcionamento específico. No caso desse funcionamento ser alterado, como quando um dos membros está internado, é natural que surjam dúvidas e insegurança em todo e qualquer membro da família. É um momento de tomada de decisões que podem ser fáceis ou não, há que adaptar uma postura diferente para que o problema seja solucionado, neste caso, para que a pessoa internada atinja o estado de saúde ou, no caso de não se encontrar doente, que possa retornar a casa (TORRENTS et.al, 2004). O apoio familiar é muito importante, sendo mais ainda durante o tratamento, porém esse papel no trato com o doente não é fácil, pois vários são os sentimentos que ela pode apresentar diante dessa situação, tais como culpa preconceito e incapacidade. Além do preconceito que os portadores de transtornos mentais e dependentes químicos sofrem da sociedade, eles também são submetidos aos da família, que se sente envergonhada pela sociedade pelo simples fato de não terem conseguido formar um individuo “saudável” e preparado para cumprir com suas obrigações sociais. Não é possível julgá-las, pois também são vitimas da sociedade assim como o doente, mas é possível reconhecer a importância dela na vida de qualquer ser humano.

Os familiares tornam-se essenciais no processo de tratamento do doente, no entanto necessitam saber como lidar com as situações estressantes, evitando comentários críticos ao paciente ou se tornando exageradamente super protetores, dois fatores que reconhecidamente provocam recaídas. Torna-se muito importante que os familiares dosem o grau de exigências em relação ao paciente, exigindo assim mais do que ele pode realizar em dado momento, porém sem deixá-lo abandonado, ou sem participação na vida familiar. Conhecendo melhor a doença e tendo um diagnóstico claro, a família passa a ser um aliado eficiente em conjunto com a medicação e a terapêutica trabalhada pela equipe multiprofissional.

O papel da família e importantíssimo em todas as fases do processo terapêutico, porém fundamental no inicio do tratamento onde o paciente ainda não percebe claramente que aquilo que acontece com ele é decorrente de uma doença, sendo que para este alucinações e delírios são reais, dizer ao paciente que tudo não passa de sua imaginação não resolve, ao contrario isso aumenta sua resistência ao tratamento. Tanto a família quanto a equipe responsável pelo paciente necessitam estar alinhadas objetivando adquirir confiança e vinculo, para que se estabeleça uma relação de confiança e de aceitação ao tratamento, o que ira garantir a efetivação do tratamento e conseqüente melhora. Podemos perceber que a recuperação de uma pessoa com transtorno mental ou dependente químico é um processo longo, e em muitos casos gradual e lento, no entanto combinando varias abordagens os resultados tornam-se assertivos e em muitos casos muito satisfatório.

Ao mesmo tempo em que se trata o quadro de doença do paciente, a família deve receber total atenção no sentido de ser orientada em sua abordagem ao paciente ou em sua dinâmica de relacionamento durante o processo terapêutico, visto que em muitos casos a família adoece em conjunto, sendo necessário um processo de escuta, apoio e orientação. Trabalhar com famílias traz átona traços relacionados à dinâmica funcional familiar muitas vezes já cristalizados ao longo do tempo e que necessitam serem repensados e apreendidos, sendo estes responsáveis pelo agravo da situação doença do paciente.

É importante que a família sinta que ode fazer algo para ajudar o seu familiar a recuperar-se quando tal e possível e, mesmo quando não é, que seja capaz de compreender a situação e acompanhar o paciente, dando apoio, compreensão, carinho e dedicação (LAZURE, 1994).


Segundo pesquisa, 28 milhões têm algum parente dependente químico



Levantamento feito pela Unifesp mapeou os usuários em reabilitação.
8 milhões de brasileiros são dependentes de maconha, álcool ou cocaína.

Ao menos 28 milhões de pessoas no Brasil têm algum familiar que é dependente químico, de acordo com o Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos (Lenad Família), feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta terça-feira (3) na capital paulista.

É a maior pesquisa mundial sobre dependentes químicos, de acordo com Ronaldo Laranjeira, um dos coordenadores do estudo.

Entre 2012 e 2013, foram divulgados dados sobre consumo de maconha, cocaína e seus derivados, além da ingestão de bebidas alcoólicas por brasileiros. A partir desses resultados, os pesquisadores estimam que 5,7% dos brasileiros sejam dependentes de drogas, índice que representa mais de 8 milhões de pessoas.

Desta vez, o estudo tentou mapear quem são os usuários que estão em reabilitação e qual o perfil de suas famílias. A pesquisa também quis saber como elas são impactadas ao ter um ou mais integrantes usuários de drogas.

“Para cada dependente químico existem outras quatro pessoas afetadas”, disse Laranjeira.

A análise foi feita entre junho de 2012 e julho de 2013 com 3.142 famílias de dependentes químicos em tratamento. Foi feito um questionamento com 115 perguntas para famílias que participaram desse levantamento. O estudo foi feito em comunidades terapêuticas, clínicas de reabilitação, grupos de mútua ajuda, como Al-Alanon e a Pastoral da Sobriedade.

As famílias foram ouvidas em 23 capitais de todas as regiões do Brasil. Segundo a organização, até então não existia no país nenhum estudo de âmbito nacional focado nelas.

De acordo com o estudo a maioria dos pacientes em tratamento para dependência química eram homens, com idade entre 12 e 82 anos. Desses, 26% tinham ensino superior incompleto ou completo. A média de idade dos usuários de drogas é de 31,8 anos.

www.facebook.com/FEEOBRAOFICIAL


 

Ex-dependente químico, jovem testemunha como se libertou das drogas: “Em Cristo”


O mundo das drogas sempre foi um desafio para as famílias, pois uma vez que um de seus membros embarcam nessa jornada, fica cada vez mais difícil sair, trazendo tristeza e desgaste emocional e também espiritual para todos.

O apoio correto nessas situações, principalmente por parte de pessoas cristãs, é fundamental. A história de Mateo Agudelo relata bem esse fato. Ele já era de família cristã, mas mesmo assim, devido às amizades, se permitiu influenciar para o caminho das drogas.

Na época ele tinha 14 anos e sua mãe sempre o alertava sobre esse perigo.  “Todo dia eu aconselhava meus filhos sobre o perigo das drogas. Eu não conseguia entender por que meu filho tomou a decisão de usar drogas. O que eu fiz errado?”, perguntava-se a mãe dele, Gladys.

Mateo morava na cidade, onde as drogas é um grande problema em Currulao, Colômbia. Sua mãe diz que o desempenho dele na escola começou a cair e chegou a ser expulso, pois de um menino doce e educado, passou a ser grosseiro e arrogante.

O mundo das drogas sempre foi um desafio para as famílias, pois uma vez que um de seus membros embarcam nessa jornada, fica cada vez mais difícil sair, trazendo tristeza e desgaste emocional e também espiritual para todos.

O apoio correto nessas situações, principalmente por parte de pessoas cristãs, é fundamental. A história de Mateo Agudelo relata bem esse fato. Ele já era de família cristã, mas mesmo assim, devido às amizades, se permitiu influenciar para o caminho das drogas.

Na época ele tinha 14 anos e sua mãe sempre o alertava sobre esse perigo.  “Todo dia eu aconselhava meus filhos sobre o perigo das drogas. Eu não conseguia entender por que meu filho tomou a decisão de usar drogas. O que eu fiz errado?”, perguntava-se a mãe dele, Gladys.

Mateo morava na cidade, onde as drogas é um grande problema em Currulao, Colômbia. Sua mãe diz que o desempenho dele na escola começou a cair e chegou a ser expulso, pois de um menino doce e educado, passou a ser grosseiro e arrogante.

“Quando muitos dos meus amigos começaram a usar drogas, era com estilo e eu pensei que deveria estar usando drogas, porque eu poderia ser mais poderoso de alguma forma”, disse Mateo, falando do motivo pelo qual entrou nesse mundo sombrio.


Mas a igreja que sua família sempre frequentou, inclusive ele, tem um programa que se chama Compaixão. Foi através desse programa que a vida do Mateo começou a mudar, pois a música foi algo que sempre o atraiu, e pra ele continuar tocando bateria nos eventos, instrumento que tanto gosta, teria que permanecer no programa.

“Quando cheguei ao projeto, nunca me senti rejeitado pelas pessoas de lá”, diz Mateo. “Eles diziam ‘Mateo, você veio!’, cheios de felicidade.”

A equipe do projeto sabia do uso de drogas do Mateo, mas decidiu não confrontá-lo, e permanecer trabalhando com ele, através do amor e atitudes de compaixão. Foram esses gestos que fizeram com que o adolescente se libertasse.




sábado, 1 de agosto de 2020

Padre desmascara 152 bispos que assinaram carta contra Bolsonaro: “Todos comunistas, militantes. São podres”

Parabéns, muito corajoso: Padre desmascara 152 bispos que assinaram carta contra Bolsonaro: “Todos comunistas, militantes. São podres”

“Ele (o Papa) está alinhado com tudo o que há de pior nesta Nova Ordem Mundial”

O clero brasileiro tem hoje cerca de 470 bispos, dos quais 152 assinaram uma carta que está repercutindo na mídia suja brasileira.

Chamada de a “Carta dos Bispos ao Povo de Deus”, o documento foi direcionado ao papa Francisco e contém incontáveis ataques  ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

Quem são esses bispos? São militantes comunistas que não respeitam a opinião majoritária da sociedade brasileira, onde se inclui milhões de católicos, e Abaixo o relato do padre Paulo Dornelles (ex-professor da PUC, formado em Filosofia, Teologia e Doutor em Direito) desmontando toda essa farsa da carta comunista assinada por bispos militantes:


www.facebook.com/feeobraoficial
(98) 99970 1975 / 92000 4448